Depois que revelamos que metade do patrimônio do clã Bolsonaro foi comprada em dinheiro vivo, o presidente, sua campanha e seus apoiadores têm dito por aí que confundimos deliberadamente a expressão "moeda corrente nacional" com "dinheiro vivo"
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Para mostrar que não é o caso, @Juliana Dal Piva e Thiago Herdy separaram as evidências que provam como o dinheiro vivo foi usado na compra de cada um dos 51 imóveis citados
Segue o fio
IMÓVEL 1
Apartamento na Barra da Tijuca
30/07/14
R$ 2,5 milhões
O próprio Flávio admitiu pagamentos em espécie e o MP do Rio identificou em sua conta um total de R$ 275,5 mil em depósitos em dinheiro vivo sem origem especificada
IMÓVEIS 2 E 3
Quitinetes em Copacabana 1
27/11/12
R$ 310 mil
O MP do Rio descobriu um depósito em espécie no valor de R$ 638 mil feito pelo corretor junto com os cheques declarados em cartório
IMÓVEL 4
Cobertura em Laranjeiras
15/08/2011
R$ 1,7 milhão
O MP descobriu depósitos de Queiroz (R$ 25 mil) e Miguel Angelo Braga Grillo (R$ 20 mil) a Fernanda Bolsonaro e R$ 52 mil em depósitos não identificados a Flávio
Algumas das escrituras trazem expressões ainda mais precisas sobre o uso de dinheiro vivo, como moeda "contada e achada certa" ou "em espécie"
A reportagem também se baseia em entrevistas com vendedores e consultas aos próprios cartórios de notas
Quer ver as provas do uso de dinheiro vivo na compra dos outros 46 imóveis do clã Bolsonaro?
Leia o levantamento completo na reportagem exclusiva de @Juliana Dal Piva e Thiago Herdy
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